Jorgina Flora Chitula de 62 anos idade, residente no município do Bailundo, é uma das mulheres que participou do Encontro Comunitário e do Seminário sobre Enclusão económica, actividades realizadas no âmbito do projecto “Comunicando pela igualdade de Género” e através dos conhecimentos que adquiriu ela conseguiu ampliar o seu negócio e é hoje uma das empresárias de sucesso no município do Bailundo
Aos nove anos Jorgina Chitula perdeu o pai e foi criada pela mãe, uma camponesa dedicada que tudo fez ao longo da vida para garantir o sustento dos filhos. Na mesma senda, Jorgina Chitula teve oito filhos dos quais dois faleceram. Ela é a responsável pela família há 23 anos, depois de se ter divorciado.
Para sustentar a família ela dedicou-se desde muito cedo ao trabalho no campo, primeiro prestando serviço para agricultores locais e mais tarde criando as suas próprias lavras. Hoje ela é proprietária de uma fazenda no Bailundo onde cultiva milho, feijão, mandioca, batata rena e hortaliças. Para além da fazenda, ela criou também um centro de formação onde os alunos frequentam aulas de pastelaria, culinária, decoração, informática e costura.
Jorgina Flora Chitula de 62 anos idade, residente no município do Bailundo, é uma das mulheres que participou do encontro comunitário e do seminário sobre inclusão económica, actividades realizadas no âmbito do projecto “Comunicando pela igualdade de Género” e através dos conhecimentos que adquiriu ela conseguiu ampliar o seu negócio e é hoje uma das empresárias de sucesso no município do Bailundo
Aos nove anos Jorgina Chitula perdeu o pai e foi criada pela mãe, uma camponesa dedicada que tudo fez ao longo da vida para garantir o sustento dos filhos. Na mesma senda, Jorgina Chitula teve oito filhos dos quais dois faleceram. Ela é a responsável pela família há 23 anos, depois de se ter divorciado.
Para sustentar a família ela dedicou-se desde muito cedo ao trabalho no campo, primeiro prestando serviço para agricultores locais e mais tarde criando as suas próprias lavras. Hoje ela é proprietária de uma fazenda no Bailundo onde cultiva milho, feijão, mandioca, batata rena e hortaliças. Para além da fazenda, ela criou também um centro de formação onde os alunos frequentam aulas de pastelaria, culinária, decoração, informática e costura.